Não há nenhuma possibilidade de se tornar culto, ou educar alguém, assistindo a TV pública do Brasil.
Acabei de chegar do trabalho, (um dia cansativo!!), ligo a TV e não sei o que é pior: de um lado, um programa discute quem tem o corpo mais bonito, homem ou mulher, do outro, se a Eliza Samudio morreu ou está se prostituindo na Holanda. Ainda mais, que o advogado do goleiro Bruno afirmou ser usuário de crack, por meio da chamada: “o advogado cachimba crack.” Também existe a opção de assistir Os Mutantes, SOS Espiritual, ou a novela da Globo, chamada Araguaia.
Qual é a do Brasil? Que democracia é essa?
Só se vê apelos, banalidades, sexo, armas, drogas, tudo que não presta está lá, à disposição, é só escolher e fazer o IBOPE subir. Enquanto isso, as emissoras ficam milionárias e nós continuamos sorrindo. Afinal, brasileiro é um povo feliz, não é mesmo?
E se você não quiser nada disso, tem duas opções: desliga a TV pra sempre, ou pague por um conteúdo de melhor qualidade, que também manipulará sua opinião, mas pelo menos lhe fará questionar.
De acordo com o Ministro da Cultura, Juca Ferreira, edição 157, da revista Caros Amigos deste ano: “A banalidade exerce um fascínio enorme sobre as pessoas”.
Ai, Ai...que coisa, não?
Acabei de chegar do trabalho, (um dia cansativo!!), ligo a TV e não sei o que é pior: de um lado, um programa discute quem tem o corpo mais bonito, homem ou mulher, do outro, se a Eliza Samudio morreu ou está se prostituindo na Holanda. Ainda mais, que o advogado do goleiro Bruno afirmou ser usuário de crack, por meio da chamada: “o advogado cachimba crack.” Também existe a opção de assistir Os Mutantes, SOS Espiritual, ou a novela da Globo, chamada Araguaia.
Qual é a do Brasil? Que democracia é essa?
Só se vê apelos, banalidades, sexo, armas, drogas, tudo que não presta está lá, à disposição, é só escolher e fazer o IBOPE subir. Enquanto isso, as emissoras ficam milionárias e nós continuamos sorrindo. Afinal, brasileiro é um povo feliz, não é mesmo?
E se você não quiser nada disso, tem duas opções: desliga a TV pra sempre, ou pague por um conteúdo de melhor qualidade, que também manipulará sua opinião, mas pelo menos lhe fará questionar.
De acordo com o Ministro da Cultura, Juca Ferreira, edição 157, da revista Caros Amigos deste ano: “A banalidade exerce um fascínio enorme sobre as pessoas”.
Ai, Ai...que coisa, não?
O assustador é que o que mantém a programação assim é justamente o grande número de telespectadores que a acompanham (as vezes, incluindo os de casa...). Sobre a democracia, ela sequer existe aqui. O governo não quer um povo pensante, que vantagem teriam nisso? Fecho com uma frase do Groucho Marx: "considero a televisão muito educativa, cada vez que alguém na sala liga o aparelho vou para o quarto ler um livro". Beijo!
ResponderExcluirComo já diria minha avó, se ainda estivesse viva...
ResponderExcluirTelevisão pra que? Vá ler um livro!
A realidade é que a cultura que a TV tenta pregar é de que, o mundo é todo cor de rosa a vida é uma novela cujo o ultimo capitulo você já sabe de cor e salteado.
Ligar a TV durante as tardes da semana é sinônimo de muita coragem, ver programinhas de fofocas sobre celebridades, outros querendo melhorar fisicamente aquela outra pessoa desprovida de beleza e bla bla bla...
Eu sinto vontade de chorar quando vejo toda essa IGNORÂNCIA desse povo, mas não consigo, o mais difícil é pensar que se fechar os olhos vai piorar mais! Beijão